"As obras de Suas mãos são verdade e justiça; Imutáveis os Seus preceitos; Irrevogáveis pelos séculos eternos; Instituídos com justiça e eqüidade." - Salmo 110, 7-8

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Geocentrismo vs. heliocentrismo I

Galileu estava muito equivocado

Muitos não estão preparados para escutar as afirmações que vamos manifestar nesta postagem, pois são fatos demasiados crus para nossa cultura: A Terra está fixa no Universo; não se movimenta, nem tampouco gira sobre seu eixo Norte-Sul; é o firmamento com todo seu conteúdo quem gira, e o sol é que se movimenta em torno do nosso planeta.
Galileu estava muito equivocado, obviamente. Mas Galileu retificou pouco antes de sua morte. Agora é o momento de nós fazermos.
Ao dizer isso, alguns pensarão que ficamos loucos, ou que nos atribuímos à um disparate da mesma ordem que "a Terra é plana"[1]. Nada disso; estamos em nosso perfeito juízo, e os que pensam que cremos em um disparate devem saber que à ninguém é lícito crer em qualquer coisa, mas somente naquilo que é absolutamente razoável. E a fé na doutrina da Santa Igreja Católica o é em grau superior, como incansavelmente repete o Papa Bento XVI. Pois bem, a Santa Igreja Católica, garantia da Verdade, ficou sozinha desde o século XVII, defendendo com firmeza que a Terra é infinitamente mais que um pequeno planeta perdido entre miríades de outros. Nos últimos cento e tantos anos a maioria dos autores, inclusive apologéticos, que tem escrito sobre Galileu, afirmam que os representantes da Santa Igreja Católica se equivocaram factualmente ao admitir o heliocentrismo proporcionado por Galileu e seus partidários. No entanto, a Santa Igreja nunca o admitiu oficialmente assim, nem sequer no discurso sobre o caso Galileu (Beato João Paulo II, 31 de outubro de 1992). Aqui não pouparemos argumentos - teológicos, históricos, científicos e inclusive místicos para deixar claro que a teoria heliocêntrica do sistema solar é tão falsa como a teoria da Evolução de Darwin; na realidade, ambas pertencem à mesma ideologia de ataque sistemático à Santa Igreja. E vamos fazer em uma série de três postagens, intercalando dados teológicos, científicos e históricos. Muito mais se poderia expôr aqui, mas excessivos dados científicos cansariam os teólogos, e excessivos dados teológicos cansariam aos científicos, pelo que ao final indicaremos referências à trabalhos de autores geocentristas para que os interessados se aprofundem nos temas específicos. O certo é que o cosmólogo católico do século XXI terá que ter uma grande formação tanto em física-astronomia, como em filosofia-teologia.
Comecemos recordando uma frase da sentença do Santo Ofício contra Galileu do ano 1633, que afirma:

"A proposição de não ser a Terra o centro do mundo, nem imóvel, mas que se move, e também possui um movimento diurno, é também absurda, filosoficamente falsa e, considerada teologicamente, é ao menos errônea na fé."

E no ano 1614, o Cardeal São Roberto Belarmino deixou escrito:

"Digo que se tivesse uma verdadeira demonstração de que o sol está no centro do Universo e a Terra na terceira esfera (órbita), e que o sol não viaja ao redor da Terra, mas que a Terra circula o sol, então poderia ser necessário proceder com grande cautela ao explicar as passagens da Escritura que parecem contrárias, e deveríamos mais bem dizer que os compreendemos, antes de dizer que algumas eram falsas como se tem demonstrado. Mas não creio que haja uma tal demonstração; nenhuma fora-me mostrada."

Tinha razão o Cardeal São Roberto Belarmino, que além de intervir no processo era professor de Astronomia, nenhuma verdadeira prova do movimento da Terra lhe havia sido mostrada - as que aduzia Galileu eram todas falsas -, e sua intuição era correta, pois contra o que muitos pensam, a Astronomia nunca provou o sistema de Copérnico (o sistema heliocêntrico), e obviamente o geocentrismo nunca pôde ser formalmente refutado, pois não tem sido possível fazer uma demonstração de que a Terra se move. Pelo contrário, nos últimos 150 anos tem-se recolhido os dados astrofísicos suficientes para afirmar com rotundidade que a hipótese heliocêntrica de Galileu, e inclusive a acêntrica de Albert Einstein, são errôneas desde a perspectiva científica, não somente da teológica. No entanto, há um obscuro interesse em alguns âmbitos científicos e acadêmicos de grande influência, por manter vivos aqueles paradigmas científicos que lesionam a indefectibilidade[2] da Santa Igreja. Afortunadamente, nos últimos anos, o geocentrismo está sendo redescoberto em alguns círculos científicos e acadêmicos católicos, ao menos nos Estados Unidos, de onde confiamos que se estenda pelo resto das nações. Nos referimos particularmente à científicos associados  à Catholic Apologetics International Publishing, como Dr. Robert Sungenis, quem leva desde 1993 dedicando-se inteiramente a escrever livros, dar palestras em TV, colégios, paróquias estadunidenses e de outros países. Entre seus livros desejo destacar sobretudo "Galileo Was Wrong, The Church Was Right". Nesta obra[3], de dois tomos com um total de 1200 páginas, Robert Sungenis, doutor em teologia, e o físico Robert Bennett demonstram, para além de toda dúvida, que a Terra é imóvel, no centro de massa do Universo, enquanto o firmamento como um todo, com seus astros, incluído o sol, giram em torno dela. E o que se depreende de sua extensa e trabalhosa investigação é também algo verdadeiramente tenebroso: A. Einstein e outros físicos do século passado, desenvolveram a teoria da Relatividade sabendo que era falsa, com um objetivo prioritário, ocultar que o sistema de Copérnico era e é errôneo, tal como demonstrava o resultado negativo do experimento de Michelson-Morley e teriam que voltar ao geocentrismo. Aqui veremos que o modelo correto é o de Tycho Brahe modificado, com a Terra fixa e estática no centro, a lua e o sol girando em torno da Terra, e o resto dos planetas, movendo-se orbitalmente em respeito ao sol, mas girando diurnalmente em respeito ao eixo NS terrestre[4]. Um sistema que iremos analisando aqui (ver Figuras).

Galileu: herói ou vilão?

Tem-se apresentado Galileu como um dos heróis da ciência, ou como um paladino que luta para libertar a ciência da tirania da Igreja; assim não é difícil ver em livros e sítios descritos seus numerosos descobrimentos, seus logros, suas batalhas em defesa da verdade do heliocentrismo. Se lhe descreve como o pai da astronomia moderna, o pai da física moderna e o pai da ciência, e é muito comum chamar-lhe de primeiro científico moderno. No entanto, as investigações sérias nos dão uma visão muito diferente de Galileu. Por exemplo, Arthur Koestler diz:

"Dado tudo o que se assegura dele, o que Galileu não fez é seguramente menos conhecido. Contrariamente à esses ditos, inclusive nos ambientes atuais da ciência, Galileu não inventou o telescópio, nem o microscópio, nem o termômetro, nem relógio de pêndulo. Tampouco descobriu a lei da inércia, nem o paralelogramo de forças ou movimentos, nem as manchas solares. Realmente não fez nenhuma contribuição à astronomia teórica, não jogou objetos pesados da Torre de Pisa, e não provou a verdade do sistema de Copérnico. Tampouco Galileu foi torturado pela Inquisição, nem se consumiu em suas masmorras, nem nunca disse "eppur si muove", e tampouco foi um mártir da ciência."[4]

A verdadeira batalha tem-se dado em um nível distinto, por aqueles que seguindo obscuros interesses tem dirigido a ciência, não em busca da verdade mas pela via de danar todo o possível a credibilidade da Santa Igreja Católica. Assim, não é nada estranho reconhecer como a versão da história de Galileu que se tem transmitido, é muito diferente do que realmente aconteceu. Galileu, talvez sem se propôr, obteve para si a triste proeza de liderar a rebelião cívica, sem nenhuma prova e sem a mais mínima justificação, que repudiava o modelo cosmológico geocêntrico para intentar substituí-lo pelo heliocêntrico, desprezando com isso as sentenças e decretos formais do Santo Ofício, e sendo, também, o primeiro em desprezar a inerrância das Sagradas Escrituras, não importando-se a recorrer e retorcer o sentido de versículos bíblicos inspirados pelo Espírito Santo, para acomodá-los à sua hipótese astronômica errônea. Outros viriam depois e explorariam a via aberta por Galileu, o modernismo e a injusta ruptura ciência-teologia.
Muitos católicos têm se perguntado porquê a Igreja se equivocou ao condenar Galileu. Apressemo-nos a dizer que a Santa Igreja não se equivocou, é impensável que o fizera, a Santa Igreja Católica é indefectível, a saber, livre de defeitos (em seu ser e em suas atuações, não nas de seus membros particulares). E é indefectível para que assim tenha autêntico sentido em sua fidelidade à missão de conservar e transmitir livre de erros a revelação divina, que não olvidemos, é um mandato explícito de Nosso Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus Altíssimo. Naquele tempo, o Santo Ofício teve a necessidade de condenar Galileu por heresia e por ensinar doutrinas errôneas (sobre a alegada "reabilitação" de Galileu pelo Beato João Paulo II falaremos proximamente). E a condenação foi justa e absolutamente coerente com sua missão de guardar a integridade da Fé Católica. Galileu teve que enfrentar o tribunal do Santo Ofício em duas ocasiões. A primeira em 1616, quando havia publicado um livro analisando as manchas solares, então o Santo Ofício condenou as duas seguintes afirmações suas:

I. O sol é o centro dos cosmos (do mundo) e permanece complemente imóvel.
II. A Terra não é o centro do cosmos, não está imóvel, mas que se move em seu conjunto ao redor do sol, e também gira sobre si mesma.

A primeira afirmação foi declarada absurda em filosofia e formalmente herética, enquanto que contradiz expressamente a doutrina das Sagradas Escrituras em muitas passagens, tanto em seu significado literal como a interpretação geral dos Santos Padres da Igreja e Doutores da Igreja. Quanto à segunda afirmação, a sentença diz que merece a mesma censura em filosofia, e que desde o ponto de vista teológico, é ao menos errônea na fé. Galileu foi admoestado, e condenado a não ensinar, nem escrever, nem defender tais heréticas e incorretas doutrinas. No entanto, em 1632, Galileu publica fraudulentamente "Diálogo sobre os dois sistemas de Mundo", no que com todo descaro, e inclusive com autêntico dogmatismo, defende o sistema de Copérnico e ridiculariza o sistema geocêntrico tradicional. Isso lhe suporia em 1633 o segundo processo ante o Santo Ofício. Como se depreende desse escrito, assim como da extensa carta à Grã-Duquesa Cristina, Galileu duvidava da inerrância das Sagradas Escrituras, em concreto pretendia - contradizendo diretamente a Sessão IV do Concílio de Trento - que embora em matérias de fé e moral as Sagradas Escrituras não erram, o fazem em matéria física ("científica").
Portanto, o delito de Galileu não somente concernia ao campo da cosmologia, mas sobretudo ao doutrinal. Seu erro foi duvidar da inerrância das Sagradas Escrituras em matéria científica. Com posteridade ao Concílio de Trento, tanto o Papa Bento XV como o Papa Leão XIII afirmaram a integridade das Sagradas Escrituras em todas as suas partes e significados, tato físico como espiritual, tanto natural como sobrenatural.
A sentença que Galileu recebeu do Santo Ofício pode ser lida em: http://www.euskalnet.net/jcgorost/sentencia.pdf
Com Galileu e o heliocentrismo iniciou-se um ataque direto à um ponto fundamental da fé cristã, a saber, que as Sagradas Escrituras estão divinamente inspiradas e são inerrantes em todas as suas partes e significados, e que em sua interpretação não podemos nos separar do comum acordo dos Santos Padres da Igreja. Por outra parte, esse assunto serviu aos seus inimigos para justificar a suposta separação entre a fé e a ciência. Para isso tiveram que basear a ciência - não a fé católica obviamente - em uma falsidade, ao que logo lhe seguiram uma sucessão ininterrupta de outras.

A inédita retratação de Galileu

O doutor em teologia Robert Sungenis, em sua obra "Galileo Was Wrong, The Church Was Right" descobre uma conspiração de grande alcance contra a Santa Igreja. Pois não somente estão distorcidos quase todos os dados históricos sobre este assunto, mas tem-se ocultado deliberadamente dados vitais como o seguinte: Galileu se converteu decididamente ao geocentrismo e repudiou de coração toda interpretação científica contrária às Sagradas Escrituras. Em 29 de março de 1641, Galileu respondeu à uma carta que havia recebido de seu colega Francesco Rinuccini (datada em 23 desse mês) contando entusiasmadamente a alegada descoberta, pelo astrônomo Giovanni Pieronni, da paralaxe de uma estrela, o qual - como veremos na discussão científica - era considerado erroneamente como uma prova indiscutível do heliocentrismo. Galileu lhe escreveu uma contundente resposta que, o mais seguro, deixaria gelado a Rinuccini:

"A falsidade do Sistema de Copérnico não deveria ser questionada por ninguém, e menos, pelos Católicos, pois nós temos a indiscutível autoridade da Sagrada Escritura, interpretada pelos mais eruditos teólogos, cujo consenso nos dá certeza no relativo à imobilidade da Terra. As conjecturas utilizadas por Copérnico e seus seguidores mantendo a tese contrária estão todas refutadas suficientemente pelo argumento mais sólido da onipotência de Deus. Ele é capaz de realizar por diferentes caminhos, na realidade um número infinito de caminhos, coisas que em nossa opinião e observação, parecem ocorrer em um particular caminho. Nós não deveríamos buscar cortar a mão de Deus e insistir atrevidamente em algo mais além dos limites de nossa competência."[5]

Os livros e artigos sobre a vida de Galileu estão cheios de suas façanhas, mas quase nenhum cita essa passagem da retratação de seu passado heliocentrista. E há uma razão para isso, a carta tem-se estado oculta ao público durante os últimos quatro séculos. Ao fim, em 1909, a retratação de Galileu foi resgatada da censura para ser unida com o resto de suas cartas, no entanto, esta tem uma característica que a distingue do resto, a assinatura "Galileu Galilei" tem sido intencionadamente raspada com a intenção de fazê-la ilegível. Como se depreende do texto dessa retratação, suas palavras aparecem diretas e firmes, como quem está absolutamente seguro do que afirma. Longe de ser um herói da moderna cosmologia, Galileu, muito pouco antes de sua morte, se havia convertido em seu mais firme adversário, um fato que a história da ciência tem pretendido ocultar.
Juan Carlos Gorostizaga
Professor de Matemática Aplicada
Associação de Docentes Santos Tomás de Aquino

NOTAS:
[1] É difamatória a lenda negra que afirma que com anterioridade à 1492 os cristãos pensavam que a Terra era plana.
Todos os Santos Padres da Igreja falam de sua esfericidade em seus escritos, não somente porque isto era já conhecido pelos antigos gregos, hebreus, egípcios, etc., mas porque há versículos nas Sagradas Escrituras que o ensinam (ex.: Jb 26, 10). O próprio Stephen J. Gould no artigo "The Persistently Flat Earth", Natural History, Março 1994, diz: "entre os eruditos nunca houve um período de crença em uma Terra plana".
[2] Que a Santa Igreja seja indefectível significa que possui um carisma recebido de Deus mediante o qual, em seu ato essencial de conhecimento, de expressão e de pregação da revelação divina que lhe foi confiada, não pode equivocar-se.
[3] R. Sungenis & R. Bennett, Galileo Was Wrong, The Church Was Right. The Catholic Apologetic International Publishing. Esta obra de dois tomos, e mais de 1200 páginas, foi fundamental para escrevermos esta série de postagens. É uma obra imprescindível para todo científico católico. Graças ao trabalho dos doutores Sungenis e Bennett, hoje há vários científicos católicos trabalhando no geocentrismo. Também, graças à essa obra, vários protestantes têm se convertido à Igreja de Roma.
[4] Arthur Koestler, The Sleepwalkers, pg. 358.
[5] A carta está armazenada nos Arquivos raros da Biblioteca Nacional de Florência, cabinat nº9 , dobrador nº5, 33 e está manuscrita por Vincenzio Viviani, posto que Galileu havia perdido a visão de ambos os olhos em 1641. 

Fonte: Associação Santo Tomás de Aquino (Tradução livre)

6 comentários:

sabrinapral disse...

Eu me recuso a acreditar que ainda existam pessoas assim nesse mundo. Todos que estudaram pelo menos o conteúdo básico de história e física do ensino médio já conseguem perceber como este post é equivocado.

Minha cara colega, vai estudar e pára de ficar escrevendo bobagens por aí.

Sara Rozante disse...

sabrinapral,

É fato que os livros didáticos mentem ou omitem descaradamente. O próprio Stephen Hawking disse em seu livro "Uma Breve História do Tempo: do Big Bang aos Buracos Negros", que não há provas científicas sobre o Heliocentrismo. E que ele próprio só crê nessa hipótese por modéstia, "porque é muito mais aceitável se o universo parece o mesmo em cada direção em torno de nós, que não estar colocados em um lugar superespecial do universo" (palavras dele).
Ainda postarei mais artigos, para mostrar que a física não é unânime nesse assunto.

Paz e Bem!

Alex G. disse...

"[...] A. Einstein e outros físicos do século passado, desenvolveram a teoria da Relatividade sabendo que era falsa,[...]"

A Teoria da Relatividade é demonstrável e é verificada todos os dias, nos reatores nucleares, na luz que passa na proximidade do sol, nos aceleradores de particulas, para citar apenas alguns exemplos.
Esta frase é, portanto, falsa.

Sara Rozante disse...

Alex G.,

Não é falsa, porque vários físicos contemporâneos de Einstein já demonstravam a falsidade da Teoria da Relatividade (Herbert Dingle, Louis Essen, Harald Nordenson, Alfred O'Rahilly e etc.). Então ele sabia que havia muitas críticas a sua teoria.
No mundo acadêmico internacional ainda debatesse, e muito, a Teoria da Relatividade. Só que não se fala nisso, pois atrapalha de várias formas a nomenklatura científica.

Paz e Bem!

João disse...

Moça, acho que vc precisa urgentemente voltar pra escola. É nítido que vc não é completamente analfabeta no assunto cientifico. Primeiro, vc usa GPS ou tem teve por assinatura com sinal via satélite? Bom, é usada a Teoria da Relatividade para corrigir as rotas dos satélites, também é comprovada pela curvatura da luz. Ela foi comprovada poucos anos depois de ter sido publicada. O movimento de todos os astros, estrelas e da própria via láctea é visto por qualquer pessoa do mundo por meio de um simples telescópio amador. Se o universo girasse ao redor da Terra, primeiro, que apenas veríamos borrões no céus devido a velocidade de rotação desses astros tão longe da Terra, segundo, a gravida não existiria e nós estaríamos presos no chão devido a um poder mágico, poder esse que é vencido pelo homem ao ir para o espaço. Terceiro, para que o universo girasse ao redor da Terra, a Terra teria que ter uma força gravitacional tão absurda que não existiria nada tão próximo da Terra como o Sol e qualquer outro planeta. Ou seja, isso só demonstra que sua interpretação da Biblia está errada e vc está vivendo num mundo paralelo completamente fora da realidade. Deus também é inteligente e sábio, não acho que Ele aprove a ignorância.

Sara Rozante disse...

João,

Os engenheiros Ruyong Wang e Ronald Hatch já demonstraram que o GPS, através do Efeito Sagnac é aplicável tanto em "Earth fixed" (Terra fixa) quanto "Sun fixed" (Sol fixo).
No mais, como já escrevi à "sabrinapral", espero que os outros artigos que traduzir ajude a solucionar.

Paz e Bem!

A autora

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Filha da Santa Igreja Católica Apostólica Romana.