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segunda-feira, 23 de maio de 2011

Revés contra Planned Parenthood nos EUA: o aborto não terá apoio público

Fonte: Forum Libertas (Tradução livre)


Relembrando que o Cardeal Burke rezou em frente à gigante abortista Planned Parenthood.

A Câmara dos Representantes aprova uma lei que torna permanente e universal a emenda Hyde em sua forma atual, que proíbe o financiamento federal dos abortos, salvo em caso de estupro ou incesto.


A Câmara dos Representantes dos EUA aprovou a Lei de Não Financiamento do Aborto com Fundos dos Contribuintes, que torna permanente e universal a emenda Hyde. Essa emenda, que requer ser aprovada anualmente, em sua forma atual proíbe o financiamento federal para o aborto, exceto em casos de estupro e incesto.


O projeto de lei foi escrito pelo veterano representante e líder republicano pró-vida, Chris Smith, de New Jersey, e contou com o apoio de pelo menos 227 co-patrocinadores no momento da votação.


Na votação final, todos os republicanos votaram à favor ou patrocinaram o projeto de lei, 16 democratas estiveram à favor também (os representantes Altmire, Boren, Costello, Critz, Cuéllar, Donnelly, Holden, Kaptur, Kildee, Lipinsk, Matheson, McIntyre, Peterson, Rahall, Ross de Arizona, e Shuler).


Agora se espera que o projeto de lei enfrente oposições mais fortes no Senado liderado pelos Democratas, que em março deixou sem efeito uma medida para desfinanciar a gigante do aborto Planned Parenthood, que havia sido aprovado energicamente na Câmara.


Por sua parte, o presidente Obama já ameaçou vetar Recursos Humanos 3, segundo informa Notifam.


Mas, no momento a decisão da Câmara dos Representantes supõe um duro revés para Planned Parenthood e outras organizações abortistas, já que o aborto não contará com subvenção pública.


"Maior probabilidade de sobreviver"


No debate geral antes de produzir a votação final na passada terça-feira, 17 de maio, Chris Smith destacou que "quando o financiamento público e a facilitação para o aborto não está disponível, as crianças têm uma maior probabilidade de sobreviver".


"Recordo o falecido congressista Henry Hyde comover-se, literalmente,  até as lágrimas...quando se inteirou que a emenda Hyde havia salvado provavelmente a vida de mais de um milhão de bebês, que hoje seguem adiante com suas vidas, indo à escola, forjando uma carreira", disse.


Os legisladores passaram grande parte da tarde debatendo a proibição do financiamento, com os democratas qualificando a medida como uma super-limitação e os republicanos dizendo que simplesmente codifica a lei federal vigente e que se corresponde com a vontade do povo sobre o tema do aborto financiado com fundos públicos.


John Boehner, porta-voz dos pró-vida na Câmara, se pôs de pé no apoio do projeto de lei. Disse que "a proibição de financiar o aborto com dinheiro dos contribuintes é a vontade do povo estadunidense e deve ser a lei da terra".


"Mas a lei, tal como se aplica atualmente, não reflete a vontade do povo. Isso criou incerteza adicional, dado que os estadunidenses estão preocupados não só sobre quanto estamos gastando, mas como estamos gastando", disse.


"A promulgação desta legislação proporcionaria ao povo estadunidense a segurança que seus impostos, pagos com dólares duramente ganhos, não se utilizará para financiar abortos", destacou.

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