"As obras de Suas mãos são verdade e justiça; Imutáveis os Seus preceitos; Irrevogáveis pelos séculos eternos; Instituídos com justiça e eqüidade." - Salmo 110, 7-8

quarta-feira, 25 de maio de 2011

À ONU se disse que "Irlanda não aceitará o aborto" durante audiência pública sobre direitos humanos

Fonte: Notifam (Tradução livre)

Se a Organização das Nações Unidas não sabia que a Irlanda era um país pró-vida, agora o sabe.
Os membros do público irlandês defenderam apaixonadamente as leis pró-vida na primeira de várias audiências públicas que estão sendo conduzidas pelo Secretariado da ONU. As audiências públicas são parte de uma avaliação da situação dos direitos humanos na Irlanda.

O grupo irlandês pró-vida, Defesa Juvenil, informou que quando a audiência pública, a qual foi presidida pelos representantes do Departamento de Assuntos da Comunidade, Igualdade, e Gaeltacht (dialeto irlandês que se fala em algumas regiões do país), se abriu ao público para receber seus comentários, rapidamente se fez óbvio que a maioria dos presentes estavam preocupados sobre a necessidade de garantir a proteção da vida humana desde a concepção.

Kate Bryan do Instituto pela Vida descreveu o modo em que numerosos oradores congregados entre o público exortou a ONU que reconhecesse que o povo irlandês está orgulhoso de sua situação sobre a proteção dos direitos humanos do bebê no ventre materno.

"Foi tremendo escutar tanta gente falar em favor da vida", disse ela. "Os oradores se levantaram, um atrás do outro, para assinalar que os direitos humanos começam, para todos nós, no ventre materno, e que a ONU teria que dar reconheciamento aos direitos humanos das crianças concebidas".

"Nós preparamos um escrito para a audiência pública e o disseminamos amplamente. E assim o público teve pleno conhecimento dos dados quando entraram na audiência pública", disse ela. "A mensagem enviada à ONU durante a audiência pública foi muito clara: Irlanda não aceitará o aborto".

Inclusive um orador pediu à ONU que avance frente uma proibição do aborto à nível mundial. "Quero fazer um chamado à ONU para que tome a iniciativa em que, para que em todo o mundo, se proíba o aborto, e que peça a proteção de toda a vida humana desde a concepção", disse o orador.

Outra oradora questionou a legitimidade da ONU e disse que cria que, como organização, esta havia perdido sua autoridade moral.
No entanto, à Des Hogn da Comissão Irlandesa de Direitos Humanos, e à Ruth Gallagher da Anistia Internacional, foi dada a oportunidade de serem escutadas durante a audiência pública. Ambas organizações assumem posições favoráveis ao aborto.

Defesa Juvenil está pedindo ao público que assistam as audiências públicas para que sejam escutados, as quais se levariam à cabo durante as próximas duas semanas.

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