"As obras de Suas mãos são verdade e justiça; Imutáveis os Seus preceitos; Irrevogáveis pelos séculos eternos; Instituídos com justiça e eqüidade." - Salmo 110, 7-8

terça-feira, 5 de abril de 2011

O que Hitler dizia sobre a Igreja: conversas com Hermann Rauschning

Todos sabem (ou deveriam saber), que Nazismo e Marxismo são duas faces de uma mesma moeda. Mas o que o Nazismo não conseguiu fazer, o Marxismo fez.
Leia abaixo, e veja se não é o retrato perfeito da Teologia da Libertação:

Qual era o programa a seguir para destruir a Igreja?


"E nós? Que programa devemos seguir? Exatamente o da Igreja Católica quando impôs sua religião aos pagãos: conservar o que pode conservar-se e reformar o restante.


Por exemplo, a Páscoa não será a Ressurreição; será a eterna renovação nosso povo. O Natal será o nascimento de nosso Salvador, ou seja, do espírito de heroísmo e de libertação.


Não creem que professarão assim nosso deus em suas igrejas esses sacerdotes liberais, que já não têm crença alguma e que exercem uma mera função? Não trocarão sua cruz pela nossa suástica?


No lugar de celebrar o sangue de seu Salvador de então, celebrarão o sangue puro de nosso povo; farão de sua hóstia o símbolo sagrado dos frutos de nossa terra alemã e da fraternidade de nosso rebanho. Claro que sim, eu os asseguro: comerão esse pão, e então, Streicher, se encherão de novo as igrejas. Se quisermos, será nosso o culto celebrado. Mas ainda é cedo para isso.


No momento, pode permitir-se que as coisas sigam seu curso. Mas isso não durará.
Para quê uma religião unitária, uma Igreja alemã, desvinculada de Roma? Não vê que tudo isso está superado? Cristãos alemães, igrejas alemãs, cristãos cismáticos! Tudo isso sabe as velhas histórias. Bem sei o que deve fatalmente suceder, e chegado o momento favorável, já nos encarregaremos que suceda assim. Sem religião própria, o povo alemão não pode ter estabilidade. Qual será essa religião? Ninguém sabe no momento. Pressentimos, nada mais.


...esses professores e esses ignorantes, construtores de mitos nórdicos, não nos servem para nada. Estorvam minha ação. Me pergunta porquê os tolero. Porque contribuem à decomposição, porque provocam desordem e porque toda desordem é criativa. Por mais vãs que seja sua agitação, deixemo-los fazer, já que nos ajudam à sua maneira, assim como os padres. À uns e à outros obrigaremos a destruir por dentro suas religiões, esvanziando-as de toda autoridade e todo conteúdo de vida, sem que subsista mais que um vão ritual de frases ocas."


O artigo todo é ótimo, e podem lê-lo aqui (em espanhol).

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