"As obras de Suas mãos são verdade e justiça; Imutáveis os Seus preceitos; Irrevogáveis pelos séculos eternos; Instituídos com justiça e eqüidade." - Salmo 110, 7-8

sexta-feira, 8 de abril de 2011

A diferença que faz diferença

Fonte: ALEU

Os desejos primários de todas as pessoas são: serem felizes, progredir e ganhar mais dinheiro. Uma forma efectiva de alcançar estes anseios é sendo ricos e prósperos.

Assim como há pessoas pobres e pessoas ricas, há países pobres e países ricos. A diferença entre os países pobres e os ricos não é a antiguidade do país. Fica demonstrado pelos casos de países como Índia e Egipto, que têm mil anos de antiguidade e são pobres. Ao contrário, Austrália e Nova Zelândia, que há pouco mais de 150 anos eram quase desconhecidos, hoje são, todavia, países desenvolvidos e ricos.

A diferença entre países pobres e ricos também não está nos recursos naturais de que dispõem, pois o Japão tem um território muito pequeno e 80% dele é montanhoso, ruim para a agricultura e criação de gado, porém é a segunda potência económica mundial: seu território é como uma imensa fábrica flutuante que recebe matérias-primas de todo o mundo e os exporta transformados, também a todo o mundo, acumulando sua riqueza.

Por outro lado, temos uma Suíça sem oceano, que tem uma das maiores frotas náuticas do mundo; não tem cacau mas tem o melhor chocolate do mundo; em seus poucos quilómetros quadrados, cria ovelhas e cultiva o solo quatro meses por ano já que o resto é inverno, mas tem os produtos lácteos de melhor qualidade de toda a Europa. Igualmente ao Japão não tem recursos naturais, mas dá e exporta serviços, com qualidade muito dificilmente superável; é um país pequeno que passa uma imagem de segurança, ordem e trabalho, que o converteu na caixa forte do Mundo.

Também não é a inteligência das pessoas a tal diferença, como o demonstram estudantes de países pobres que emigram aos países ricos e conseguem resultados excelentes em sua educação; outro exemplo são os executivos de países ricos que visitam nossas fábricas e ao falar com eles nos damos conta de que não há diferença intelectual.

Finalmente não podemos dizer que a raça faz a diferença, pois nos países centro-europeus ou nórdicos vemos como os chamados ociosos da América Latina
(nós!!) ou da África, demonstram ser a força produtiva desses países.

O que é então que faz a diferença?

A ATITUDE DAS PESSOAS FAZ A DIFERENÇA.

Ao estudar a conduta das pessoas nos países ricos se descobre que a maior parte da população cumpre as seguintes regras, cuja ordem pode ser discutida:

1. A moral como princípio básico
2. A ordem e a limpeza
3. A integridade
4. A pontualidade
5. A responsabilidade
6. O desejo de superação
7. O respeito às leis e aos regulamentos 
8. O respeito pelo direito dos demais 
9. Seu amor ao trabalho 
10. Seu esforço pela economia e investimento

Necessitamos de mais leis? Não seria suficiente cumprir e fazer cumprir estas 10 simples regras?

Nos países pobres, só uma mínima (quase nenhuma) parte da população segue estas regras em sua vida diária.

Não somos pobres porque ao nosso país falte riquezas naturais, ou porque a natureza tenha sido cruel connosco, simplesmente por nossa atitude. Nos falta carácter para cumprir estas premissas básicas de funcionamento das sociedades.

Se não divulgar esta página, não vai morrer seu animalzinho de estimação, nem você vai ser mandado embora do emprego, nem vai ter má sorte por 7 anos e etc...

Se amar seu país, faça circular esta carta para que a maior quantidade possível de gente medite sobre isto. Se esperamos que o governo solucione nossos problemas, ficaremos toda a vida esperando.

Quanto mais empenho colocarmos em nossos actos e mudarmos nossa atitude, pode significar a entrada do nosso país na senda do progresso e bem-estar...

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A autora

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Filha da Santa Igreja Católica Apostólica Romana.