"As obras de Suas mãos são verdade e justiça; Imutáveis os Seus preceitos; Irrevogáveis pelos séculos eternos; Instituídos com justiça e eqüidade." - Salmo 110, 7-8

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Cineasta admite que "destruiu" o Vaticano em seu filme porque católicos não o condenarão a morte

ACI Digital

"O presidente da Liga Católica dos Estados Unidos, Bill Donohue, lamentou que o cineasta Roland Emmerich tenha admitido em público que em seu último filme "2012" –que ilustra o fim do mundo a partir de supostas profecias maias- decidiu "destruir" o Vaticano mas respeitar aos muçulmanos porque não queria ser sentenciado à morte.

"Eu queria fazê-lo, devo admiti-lo. Em realidade alguém pode deixar que os símbolos cristãos se desmoronem, mas se quer fazer o mesmo com um símbolo árabe, termina com uma fatwa (sanção árabe)", indicou Emmerich aos jornalistas.

Donohue explicou que "este tipo de sensacionalismo, é a tarifa padrão para o diretor Roland Emmerich" a quem considera um "guru" deste gênero de cinema de ficção.

"Emmerich é mais que um covarde, é um mentiroso que não tolera os católicos", denunciou Donohue e recordou as declarações de Emmerich ao promover seu filme.

O cineasta assinalou que não acredita "na religião organizada”. “Não tenho remorsos por ter destruído o Vaticano, sobre tudo agora que o Papa é alemão" e argumentou que "a fé e a religião não podem ajudar a pessoa em momentos assim. Se houver um terremoto não se refugie diante de uma igreja, porque pode ser que ela caia em cima de você".

"Disse que gostaria de apagar todas as nações e as religiões; mas não é certo. Ele está muito contente de viver com o Islã, embora admita que é uma religião de terror", indicou Donohue e lamentou que cada vez que afirma que Hollywood odeia o cristianismo e especialmente o catolicismo, encontra caluniadores mas "nunca podem provar que estou equivocado"."

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