"As obras de Suas mãos são verdade e justiça; Imutáveis os Seus preceitos; Irrevogáveis pelos séculos eternos; Instituídos com justiça e eqüidade." - Salmo 110, 7-8

sábado, 23 de maio de 2009

Reflexão: Consolo da alma

"No dia da minha angústia, procuro o Senhor; erguem-se as minhas mãos
durante a noite e não se cansam; a minha alma recusa consolar-se" (Sl
77:2)


Há pessoas com uma forte tendência de hipervalorização da dor.
Acham-se as mais sofredoras do mundo e movem-se num círculo de
autocomiseração. A dor passa a dar sentido as suas vidas. Elas
derivam valores do sofrimento. Parecem que são vocacionadas à
tristeza e recusam o consolo.
O que pode romper com um quadro assim e abrir a perspectiva de uma vida
alegre e vitoriosa? A lembrança do trabalho do Senhor, o que Ele fez
na criação e todas as maravilhas que operou e opera na vida do seu
povo. Quando meditamos em tais obras, abre-se um espaço em nossa alma
para a ação do Consolador. Aquele Espírito da verdade que o mundo
não conhece age em nosso interior, rompe os grilhões da angústia e
faz brotar um sorriso em nosso coração.
Quando a Palavra do Senhor diz para regozijar sempre, ela está dizendo
que essa ação do Espírito está disponível para todos que amam
Jesus.
Pai, afasta toda angústia e traga o doce consolo do Teu Espírito. Que
caia no meu coração como um bálsamo restaurador e vivificador
curando-me da aridez. Permita que o meu coração sorria para Ti e para
o próximo e que através de mim o mundo creia que enviaste Jesus.
Amém!

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A autora

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Filha da Santa Igreja Católica Apostólica Romana.