"No início da epidemia, o público mais atingido era dividido entre homens homossexuais, mulheres imigrantes e usuários de drogas. Nos dois últimos casos, as campanhas de prevenção funcionaram, mas, infelizmente, entre os gays nós não conseguimos os mesmos resultados", lamenta Francis. De acordo com ele, hoje as mulheres imigrantes e os usuários de drogas respondem por 2% das contaminações, ou seja, não representam mais um chamado "grupo de risco".
Leia na íntegra: Terra Notícias
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